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Fortes chuvas provocam caos no RJ

Domingo, 14 de janeiro de 2024

Em Duque de Caxias, um homem precisou sair pelo porta-malas, porque a água invadiu o carro

Crédito: Weverton Ramos -
Imagem cedida ao Suco Gástrico
Bolsão d'água se forma na
altura da Reduc,
em Duque de Caxias
As fortes chuvas que caem em vários municípios fluminenses desde a última sexta-feira (12/1) estão provocando caos e muitos estragos, com vias alagadas, engarrafamentos, queda de árvores e falta de energia elétrica.

Às 2h45 deste domingo (14), por exemplo, a cidade do Rio de Janeiro entrou em estágio 4, segundo a prefeitura. Antes de continuar, é preciso explicar os cinco níveis de estágio de atenção estabelecidos a partir do último dia 16 de novembro pela administração carioca, sendo o 1 mais tranquilo e 5 o mais complicado.

* Estágio 1 (verde) – Mantenha sua rotina.
* Estágio 2 (amarelo) – Siga as recomendações do Centro de Operações do Rio (COR) e da prefeitura.
* Estágio 3 (laranja) – Evite os locais afetados e siga as recomendações do COR e da prefeitura.
* Estágio 4 (vermelho) – Não se desloque pela cidade e fique em local seguro.
* Estágio 5 (roxo) – Prepare-se para permanecer onde está por mais tempo.

A Defesa Civil carioca já emitiu 29 disparos de sirenes em comunidades nas últimas horas, entre elas: Babilônia e Chapéu Mangueira, ambas no Leme, Zona Sul; Morro da Caixa D’Água, entre Piedade e Quintino, na Zona Norte; Juramento, em Vicente de Carvalho, na Zona Norte; Formiga, na Tijuca, Zona Norte; entre outras.

Por conta do temporal, a estação Oswaldo Cruz, na Zona Norte, está fechada para embarque e desembarque, segundo a SuperVia às 6h19 deste domingo (14) nas redes sociais.

Crédito: Monica Aparecida -
Imagem cedida ao Suco Gástrico
Em São João de Meriti, o barranco
desceu; a dona da casa quase não
conseguiu abrir o portão
Ao menos seis quedas de árvores foram registradas nas últimas horas: no Caju e no Maracanã, ambos bairros situados na Zona Norte; em Copacabana e no Flamengo, ambos na Zona Sul; Recreio e Santíssimo, ambos na Zona Oeste.

Ontem (13), por volta das 22h45, a Prefeitura do Rio de Janeiro havia decretado estágio 3 devido ao temporal que caía em vários bairros.

De acordo com a Metsul, o acumulado de chuvas em 24 horas pode chegar a 400 milímetros em várias regiões do estado. Em Angra dos Reis, na Costa Verde, o nível pluviométrico chegou a 350 milímetros. Em Mesquita, na Baixada Fluminense, 235 milímetros. Em Seropédica, também na Baixada Fluminense, 166 milímetros.

Caos em outras localidades

Em outros municípios, o temporal também provocou caos. Na Rodovia Washington Luiz (BR-040), na altura da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, motoristas estão parados (foto 1) há mais de três horas, desde umas 6h deste domingo (14), por conta dos bolsões d’água nos dois sentidos da via. Nessa localidade, há um bolsão antigo no qual nunca foi resolvendo, mesmo a via sendo concedida à iniciativa privada.

São poucos os condutores que se arriscam a tentar passar. Em Campos Elíseos, Duque de Caxias, um homem, que não teve a identidade divulgada, precisou sair do carro pelo porta-malas (foto 3), porque o nível da água subiu a ponto de invadir o veículo. Alguns motoristas tentaram empurrar o veículo para tirá-lo da parte mais alagada.

Suco Gástrico conversou com o representante comercial Weverton Ramos, que está parado no engarrafamento na Washington Luiz desde umas 7h30 deste domingo (14).

Crédito: Weverton Ramos -
Imagem cedida ao Suco Gástrico
Em Duque de Caxias, motorista
é resgatado de veículo inundado
Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, o nível da água também se elevou, e vários motoristas tiveram de dormir dentro do veículo em postos de combustível.

Em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, a chuva também provocou estragos. No bairro Venda Velha, por exemplo, o barranco desceu afetando algumas residências. A moradora Monica Aparecida quase não conseguiu entrar em casa devido ao lamaçal (foto 2).

Na região da Costa Verde, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) precisou paralisar o fornecimento de água no sábado (13) a partir do distrito de Muriqui, em Mangaratiba, “devido à grande quantidade de material sólido, como areia e vegetações, carregado pela chuva até o Rio da Prata, onde é feita a captação da água para tratamento”.

O Sistema Acari também teve a produção de água interrompida pela Cedae, pelo mesmo motivo acima, afetando a distribuição em Duque de Caxias e Nova Iguaçu.
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